As mudanças que vieram com a transição da coleta de alimentos para a agricultura abriram caminho para as doenças.
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Os neandertais e os humanos podem ter sido igualmente inteligentes e habilidosos, mas algumas evidências indicam que os humanos viviam em grupos maiores.
Famílias inteiras de imigrantes - a maioria da Colômbia, Venezuela e Haiti - arriscam suas vidas e perdem todas as suas economias na tentativa de atravessas o estreito rumo aos EUA, guiados por coiotes do principal grupo de narcotraficantes da Colômbia.
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Mais de meio milhão de pessoas fizeram a traiçoeira travessia por terra entre as Américas do Sul e Central em 2023 - muito mais do que em anos anteriores.
Na gravura do século XVIII, do pintor Joaquim José de Miranda, uma mulher indígena vestida (no centro da imagem) interage com portugueses e indígenas.
Coleção Beatriz e Mario Pimenta Camargo. Reprodução cedida pela autora
Denise Moura, Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Mapas do território percorrido por expedições de missionários portugueses no século XVIII possuem evidências arqueológicas, antropológicas e etnográficas da influência dos saberes indígenas femininos na sua elaboração.
Vista da Pedra da Gávea, a partir de uma trilha da Floresta da Tijuca: grande parte dos caminhos do atual Parque Nacional foram feitos a partir da chegada da corte de D. João VI, em 1808.
Foto de Halley Pacheco de Oliveira
A mão de obra escravizada teve um papel importante na história e no processo de transformação do Maciço da Tijuca e do Rio de Janeiro, mas segue invisível na historiografia tradicional.
Alegoria mostrando menino yanomami, que o Salgueiro levará à Sapucaí. Carnaval deste ano reafirmará sua vocação para mostrar um Brasil que os livros de história não contam.
Foto de divulgação
Daniela Name, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Desfiles de Salgueiro e Grande Rio serão o retrato de duas importantes capacidades do carnaval: funcionar como antena dos movimentos sociais e políticos do país e se transformar em plataforma simbólica para a reconexão do público com as inúmeras identidades brasileiras.
Gravura mostrando uma cena de canibalismo na África Central (1870).
Morphart Creation/shutterstock
O canibalismo é um fenômeno mais complexo do que se pensa. O sucesso do filme “A Sociedade da Neve” recoloca o assunto em debate: comer outro ser humano é uma prática restrita a situações extremas e a rituais de culturas consideradas exóticas, ou vai mais além?
O camaleão de Voeltzkow foi redescoberto em Madagascar em 2018.
Martin Mandák/iNaturalist
Há centenas de espécies de tetrápodes perdidas em todo o mundo e seu número está aumentando a cada década. Este estudo tem como objetivo descobrir por que algumas são redescobertas, enquanto outras não.
Transumanismo: o conceito de evolução das capacidades humanas por meio da tecnologia seduz a elite mundial, mas desvia a atenção aos desafios e injustiças mais urgentes da atualidade, e pode deixar o mundo ainda mais desigual.
Kotin / Shutterstock
A obsessão da elite mundial com a atualização tecnológica da humanidade gera uma narrativa grandiosa porém discutível, que desvia a atenção aos desafios e injustiças mais urgentes da atualidade.
Em um grupo pequeno, com vida de subsistência, faz sentido que todos façam muitos trabalhos.
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Os corpos femininos têm uma vantagem na capacidade de resistência, o que significa que as mulheres do Paleolítico provavelmente caçavam animais e não só colhiam plantas.
Nossos ancestrais teriam usado a madeira para fazer ferramentas e estruturas para abrigo.
Professor Larry Barham, Universidade de Liverpool
Os especialistas especulavam que os primeiros seres humanos trabalhavam com madeira, mas até então não tinham provas.
“Pobre país! A corrupção alimenta a vaidade, para dar vida ao patriotismo.” Assim dizia a legenda da charge do desenhista Ângelo Agostini, publicada em 1867 no jornal carioca “O Cabritão”. Nela, Dom Pedro II observa um balcão de negócios em que homens ricos compram títulos de nobreza, para a vergonha do índio ajoelhado, que representa a população oprimida.
Ângelo Agostini