Estudante do ensino médio em Hong Kong na saída de um teste de desempenho: investimentos dos países do sudeste asiático comprovam a conexão direta entre gastos com educação e melhoria da qualidade do ensino.
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Percepção de que mais investimentos não influi no desempenho dos estudantes surgiu nos Estados Unidos e influenciou brasileiros. A experiência de países como Singapura e China (foto) derruba o mito
Pressão, depressão e fracasso: Estudos apontam que questões relacionadas a expectativas familiares e dificuldades financeiras estão entre as principais causas de ansiedade e desistência entre estudantes de universidades públicas federais.
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Mapeamento de órgãos de saúde e educação apontam que 83% dos universitários têm dificuldades emocionais em seus percursos acadêmicos. Dados mostram que a ansiedade e o desânimo aparecem com maior frequência, seguida de depressão e pensamentos suicidas.
Estudantes do Rio de Janeiro protestam contra cortes na educação: afirmação de que Brasil gasta como países ricos no setor é velha cantilena.
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Sempre que se fala em elevar os recursos financeiros a serem aplicados na educação brasileira surge a cantilena de que pagamos tributos de países ricos e recebemos serviços de países pobres. Não é verdade.
Crianças indígenas em atividade numa escola ao ar livre em Maricá, no Estado do Rio: dificuldade de acesso, carência de profissionais e falta de material didático comprometem parcela significativa do ensino público brasilieiro.
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Lourdes Atié, Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales
Ensino público destinado a crianças e jovens ribeirinhos, sertanejos, indígenas, caiçaras, quilombolas e moradores da área rural são extremamente precarizados e muitas vezes inacessíveis.
Protesto de estudantes em prol da educação pública na Avenida Paulista, durante o governo Bolsonaro: disseminar percepção de que Brasil desperdiça dinheiro com ensino público é interesse do lobby da privatização do ensino.
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Primeiro artigo de série sobre o assunto analisa o uso equivocado do PIB como régua para comparar graus de investimento no setor entre diferentes países
O presidente Lula e a Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, durante a cerimônia de sanção da Nova Lei de Cotas, ano passado: argumentos desgastados e opiniões sem base na realidade jogam contra a democratização do ensino superior no Brasil.
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Criada há 12 anos - revista e ampliada em 2023 - a Lei de Cotas segue sendo duramente criticada. Mas os argumentos são desgastados e não se baseiam em fatos.
A educação de crianças tanto em países de baixa renda como o Sudão do Sul quanto em países desenvolvidos como os EUA já está sendo afetada negativamente pelos extremos das mudanças climáticas.
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Ensinar as crianças sobre a crise ambiental pode ajudar a combater as mudanças climáticas, mas as mudanças climáticas já estão afetando negativamente a educação de crianças em todo o mundo
Princípios da ciência cognitiva, como as “dificuldades desejáveis”, podem e devem ser aplicados na produção de materiais didáticos, e também ajudar a combater desigualdades no ensino e aprendizado da matéria
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Princípios da ciência cognitiva podem ajudar na elaboração de materiais didáticos mais eficazes para a matemática
Estudantes universitários em sala de aula do Grupo Anhanguera, em São Paulo: para o programa de retomada e modernização da indústria brasileira dar certo, infraestrutura, recursos qualificados e bom nível técnico-científico no ensino superior são fundamentais.
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Para contribuir com a ousada estratégia de retomada industrial anunciada em janeiro pelo governo federal, o papel das universidades precisará ser repensado também.
O historiador premiado Álvaro Pereira do Nascimento com uma de suas turmas: testemunho real de como o imenso abismo entre a universidade e o ensino básico pode ser estreitado.
Arquivo pessoal
O historiador Álvaro Pereira do Nascimento relata como redefiniu sua existência como acadêmico ao quebrar a redoma das universidades para levar conhecimento e esperança a alunos do ensino público fundamental.
Moradores de um subúrbio de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, vagam por rua alagada após as chuvas do primeiro fim de semana de 2024: É fundamental desconstruir a falácia de que as inundações corriqueiras que ocorrem no Brasil são desastres naturais.
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Desastres socioambientais não são naturais, mas uma combinação de elementos naturais e humanos. Com a emergência climática, a educação de jovens para esses eventos é cada vez mais importante.
Jovem coreano observa miríade de opções na vitrine de uma livraria de rua em Seul: o hábito de ler livros se tornará um diferencial cada vez mais importante para garantir um lugar ao sol na economia digital.
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Abel Reis, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) and Gabriela Garcia, Universidade de São Paulo (USP)
Ler literatura é mais do que dever ou prazer: aumenta e preservar capacidades cognitivas e emocionais ao longo da vida, contribuindo para o aprendizado contínuo exigido pela Revolução Digital.
Prof. de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade Federal de Alagoas (Feac/Ufal), diretor presidente, Fundação Alagoana de Amparo à Pesquisa (Fapeal)